Alagoano é destaque na Folha de S. Paulo por resgate nacional da lambada; veja vídeo
Agendaa 26 de outubro de 2015
Definitivamente, a simpatia e o estilo brega-cool-kitsch do alagoano Givly Simons, ou Figueroas (nome da banda formada por ele e pelo produtor Dinho Zampier), conquistou o interesse dos cadernos de cultura de todo o país.
Neste domingo, o alagoano foi tema de capa do caderno Ilustrada, suplemento de cultura do jornal Folha de S. Paulo, um dos mais influentes do país, na reportagem “Jovens artistas, como Figueroas, reinventam o gênero lambada”.
A reportagem, de autoria de Gabriela Sá Pessoa, conta como o alagoano está ajudando no renascimento da Lambada ao se unir a músicos veteranos no gênero como paraense Manoel Cordeiro, 59 anos, que teria colaborado em mais de “mil discos” de lambada – desde a época que ela atingiu seu auge, com a novela Rainha da Sucata, na passagem dos anos 80 para os 90.
“Num primeiro momento pode parecer caricato, mas não é”, disse o músico Manoel Cordeiro sobre o trabalho do alagoano. “O Givly é antenado nas vertentes”.
A reportagem traz também depoimentos do alagoano que também foram gravados em vídeo pela TV Folha.
Assinantes podem ler a reportagem da Folha aqui, ou ver vídeo da TV Folha aqui.
Alagoano é capa do caderno de cultura do maior jornal do país; saiba por quê
Definitivamente, a simpatia e o estilo brega-cool-kitsch do alagoano Givly Simons, ou Figueroas (nome da banda formada por ele e pelo produtor Dinho Zampier), conquistou o interesse dos cadernos de cultura de todo o país.
Neste domingo, o alagoano foi tema de capa do caderno Ilustrada, suplemento de cultura do jornal Folha de S. Paulo, um dos mais influentes do país, na reportagem “Jovens artistas, como Figueroas, reinventam o gênero lambada”.
A reportagem, de autoria de Gabriela Sá Pessoa, conta como o alagoano está ajudando no renascimento da Lambada ao se unir a músicos veteranos no gênero como paraense Manoel Cordeiro, 59 anos, que teria colaborador em mais de “mil discos” de lambada – desde a época que ela atingiu seu auge, com a novela Rainha da Sucata, na passagem dos anos 80 para os 90.
“Num primeiro momento pode parecer caricato, mas não é”, disse o músico Manoel Cordeiro sobre o trabalho do alagoano. “O Givly é antenado nas vertentes”.
A reportagem traz também depoimentos do alagoano que também foram gravados em vídeo pela TV Folha.
Assinantes podem ler a reportagem da Folha aqui, ou ver vídeo aqui.
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