Com técnico alagoano, Brasil leva 2 pratas e 1 bronze em Olimpíada Internacional de Matemática

Agendaa 24 de julho de 2017

Considerada uma das mais difíceis dos últimos anos, a 58ª edição da Olimpíada Internacional de Matemática, realizada este ano no Rio de Janeiro, foi encerrada neste sábado com o saldo de duas medalhas de prata e uma de bronze para o Brasil, que ficou em 37ª posição global entre 112 países.    

“Pelo potencial dos nossos alunos, não foi o resultado que desejávamos”, diz o alagoano Krerley Oliveira, professor do Instituto de Matemática da Ufal, escolhido este ano como técnico (líder) da delegação brasileira na edição deste ano.

Conhecido nacionalmente por ter integrado uma equipe de pesquisa que levou ano passado o maior prêmio científico da França (o Grand Prix Scientifique Louis D), o alagoano disse que além de ser considerada uma das mais difíceis da história, a Olimpíada realizada este ano no Rio foi também apontada como uma das mais organizadas, ajudando a projetar a Matemática brasileira no exterior.

Entre os medalhistas brasileiros, dois são do Nordeste: o pernambucano Davi Sena, de Caruaru, com medalha de prata, e o cearense George Lucas Diniz, medalhista de bronze. A outra medalha de prata foi para o mineiro João César Vargas.

Entre os 112 países participantes, a Coreia do Sul foi a grande vencedora da Olimpiada com seis medalhas de ouro.

Para ver ranking por pais no site da Olimpíada Internacional de Matemática (IMO, na sigla em inglês), clique aqui.

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